Aqui tem um bando de QUASE louco!
Caros amigos, voltei.
Não queria mais voltar, mas a vida tem que continuar.
Chegamos em "Berlizonte" tarde, não dava mais tempo de ir ao Mineirão. Então, por indicação do meu amigo Vinicius Grissi, do Marcação Cerrada, fomos ao Bar La Cancha, no bairro do Sion. LOTADO. Não dava mais para entrar nenhum ser humano com mais de 1,45m de altura e 30kg. A fila se espalhava para fora do recinto.
Liguei então ao Vini, que estava no estádio, para desejar boa sorte ao clube celeste e ver como andava o clima por lá. Pelo celular dava pra ouvir o Mineirão tremer.
Fomos então ao butéco logo na esquina, com algumas TVs, cadeiras e cervejas à nossa disposição.
Descobrimos então que não conhecíamos mais que meia dúzia de jogadores que participariam do jogo. Pra dizer a verdade, eu só me lembrava do... do.... como é o nome dele mesmo?
Hã, hãm! Então.
Começou o jogo, e junto com ele, a fila que estava no outro bar se locomoveu ao famigerado Bar do Paulinho, onde me encontrava. Gozação de cá, gozação de lá, gol do Cruzeiro daqui, uma cerveja de cá, um brinde com os amigos e amigas mineiras que fizemos em, pasmem, menos de 5 minutos, outro gol do Cruzeiro dali, mais um gol... e mais outro, e mais cerveja, e mais brinde.... ok ok ok, chega.
Atleticanos sumiram, as ruas se tornaram azuis. E nós já estávamos em outro bar. Porém, sóbrios como uma rocha. hehehe
Foi bonito ver o espetáculo de gozação ao galo e a festa da raposa. Não é todo dia que se ganha do arqui-rival por 5 a 0.
A sorte do Cruzeiro é que o Coelho não jogou. Se tivesse jogado seria 7 a 0!
Ahhhhh Minas Gerais, estou morando no lugar errado...
Vinão, arruma um lugar pra eu passar as férias por aí. hehehe
O Cruzeiro não ganhou um torcedor, muito menos um simpatizante - que é coisa de são-paulino - mas durante duas horas do domingo o time celeste me garantiu um bom tanto de risadas.
Obrigado, Guilherme, Marcelo Moreno, Ramirez.. Obrigado, São Jorge, OBRIGADO, MINAS GERAIS que eu tanto amo!!
Não queria mais voltar, mas a vida tem que continuar.
Chegamos em "Berlizonte" tarde, não dava mais tempo de ir ao Mineirão. Então, por indicação do meu amigo Vinicius Grissi, do Marcação Cerrada, fomos ao Bar La Cancha, no bairro do Sion. LOTADO. Não dava mais para entrar nenhum ser humano com mais de 1,45m de altura e 30kg. A fila se espalhava para fora do recinto.
Liguei então ao Vini, que estava no estádio, para desejar boa sorte ao clube celeste e ver como andava o clima por lá. Pelo celular dava pra ouvir o Mineirão tremer.
Fomos então ao butéco logo na esquina, com algumas TVs, cadeiras e cervejas à nossa disposição.
Descobrimos então que não conhecíamos mais que meia dúzia de jogadores que participariam do jogo. Pra dizer a verdade, eu só me lembrava do... do.... como é o nome dele mesmo?
Hã, hãm! Então.
Começou o jogo, e junto com ele, a fila que estava no outro bar se locomoveu ao famigerado Bar do Paulinho, onde me encontrava. Gozação de cá, gozação de lá, gol do Cruzeiro daqui, uma cerveja de cá, um brinde com os amigos e amigas mineiras que fizemos em, pasmem, menos de 5 minutos, outro gol do Cruzeiro dali, mais um gol... e mais outro, e mais cerveja, e mais brinde.... ok ok ok, chega.
Atleticanos sumiram, as ruas se tornaram azuis. E nós já estávamos em outro bar. Porém, sóbrios como uma rocha. hehehe
Foi bonito ver o espetáculo de gozação ao galo e a festa da raposa. Não é todo dia que se ganha do arqui-rival por 5 a 0.
A sorte do Cruzeiro é que o Coelho não jogou. Se tivesse jogado seria 7 a 0!
Ahhhhh Minas Gerais, estou morando no lugar errado...
Vinão, arruma um lugar pra eu passar as férias por aí. hehehe
O Cruzeiro não ganhou um torcedor, muito menos um simpatizante - que é coisa de são-paulino - mas durante duas horas do domingo o time celeste me garantiu um bom tanto de risadas.
Obrigado, Guilherme, Marcelo Moreno, Ramirez.. Obrigado, São Jorge, OBRIGADO, MINAS GERAIS que eu tanto amo!!