Põe na conta do Papa.
O post estava pronto, mas o Globoesporte.com resolveu se adiantar ao Pândegão e publicou uma série de matérias falando sobre o "craque" Roger. Não sabemos ainda como nossa pauta vazou, mas claro que desconfiamos do Claudinho Mandrake, nosso estagiário.
O que fazer com o Roger?
Destaque do Fluminense no início de sua carreira, foi considerado craque e ganhou apelido de "Maradoninha" de Carlos Alberto Parreira. Chegou a ir para a Seleção Brasileira, convocado por Luxemburgo - se não me engano - foi vendido, e bem vendido, para a Europa, especificamente para o Benfica de Portugal onde iniciou sua decadência.
Não se firmou no time lusitano nas cinco temporadas que disputou. Veio ao Corinthians com fama de "galáctico" envolvendo o bom zagueiro Anderson como parte de seu pagamento.
Ganhou o Brasileiro de 2005, mas uma fratura não o deixou terminar o campeonato. Desde então, suas péssimas atuações e clara falta de vontade renderam para ele um afastamento e o carinhoso apelido de "chinelinho".
Emprestado ao Flamengo, participou de pouquíssimas partidas e foi bem somente contra o próprio Corinthians.
Hoje, rejeitado também no Flamengo, o jogador não tem onde jogar. Está fora dos planos de todos os times de futebol do planeta. Dizem que nem o Íbis quer o jogador.
Agora pensem comigo. Com um salário e 140mil por mês e namorando a Débora Secco, você gostaria de jogar bola?
Bóra pra festas da alta sociedade carioca! Bóra comer coxinha e rizólis nas festas da Globo! Bóra estourar uma Sidra e beber no gargalo em alguma cobertura da Barra!