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Pândegos & Patuscos

Vida Coorporativa #4

domingo, 27 de maio de 2007

Pilares da igreja católica abalados

Claudinei: Esse Citadini é rato pra caramba.
Jura: Por que?
Claudinei: Os jornalistas fazem perguntas pra ele onde a falcatrua tá explícita e ele responde de bate-pronto enrolando, falando da sogra do Papa...
Paulinho: Sogra do Papa?
Claudinei:
Putz! Sogra do Papa eu judiei. hehehe


- Que burrrro! Dá zero pra ele!

Postado por Unknown às 00:44    

Vida Coorporativa #3

quarta-feira, 23 de maio de 2007

"DIA 23 DE MAIO: VAMOS SACUDIR O PAÍS EM DEFESA DOS NOSSOS DIREITOS!"

Assim era o título do boletim da Conlutas (Coordenação nacional de lutas). Um movimento nacional estava programado para acontecer nesta terça-feira com paralisação em massa dos trabalhadores no país do samba e da mulher bonita.

O protesto era pelos seguintes motivos:

* Contra a reforma da previdência;
* Contra a reforma sindical e trabalhista;
* Contra a Emenda 3;
* Contra a política econômica do governo Lula;
* Contra a maracutaia das privatizações;
* Contra a transposição do Rio São Francisco;
* Defender o direito de greve;
* Contra toda forma de discriminação e opressão, racial, sexista e homofóbica;
* Contra as guerras e ocupações;

A pelegada toda com medo de não trabalhar, programando-se para entrar mais cedo no trabalho. Os "companheiros" preparando-se psicologicamente para as paralisações. O clima tenso no ar...
CHUVA! O dia 23 de Maio começa com uma baita chuva que insiste em não parar nunca. O sindicato pára todos os ônibus um a um para dar o recado que devido à chuva o movimento foi cancelado.

Quem diria, a Natureza está do lado da Situação. Pelega!! hehe

PS: Nos protestos eu incluiria:
* Contra o gol 1000 do Romário;
* Contra a proibição ao livro sobre o Roberto Carlos;
* Contra a Xuxa ter mais um filho;
* Contra a separação da Sandyjunior.

Postado por Unknown às 10:02    

Marcadores: 23 de maio, conlutas, greve, paralisação, protesto

Vida Coorporativa - Episódio II

segunda-feira, 21 de maio de 2007

E na salinha do café...

Bruno: Domingão é dia de comer um queijo com “dosdileite”.

Ziliotti: Certeza.

Patrícia: Por quê? Vai ter jogo? O Corinthians vai perder pra quem esse fim de semana? hahaha

Bruno: Contra o Cruzeiro. Lava a boca pra falar do Todo Poderoso.

Zilliotti: Você torce pra quem?

Patrícia: São Paulo. Mas nem ligo pra futebol. Não sei o nome de jogador nenhum.

Danilo: Nenhum? Nem o goleiro do seu time?

Patrícia: Nem o goleiro.

Danilo: Mas nem o goleiro? Não é possível!

Patrícia: Ah! Aquele que faz gol!

Danilo: Isso!!

Patrícia: Mas não sei o nome não! Acho que é Re.. Rei... Reinaldo!

Edilson: Começa com "Ro" e termina com "gério".

Patrícia: Eu não disse que era Reinaldo!?!?

Obs: A Patrícia não é loira. Só nasceu no corpo errado.

Postado por Unknown às 18:01    

Marcadores: diálogo, sala do café, vida coorporativa

Futebol Canarinho - Capítulo IV

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Corintianismo

“O Corinthians é muito mais que um clube de futebol. O Corinthians é uma religião, é uma grande nação, mas muito mais que isso o Corinthians é uma voz, o Corinthians é uma força, é uma forma de expressão que a sua população tem, num país em que os mais fracos social, político e economicamente não tem voz nunca, nesse caso tem. Através do Corinthians eles conseguem se manifestar. A torcida corintiana se utiliza de seu clube, seu time, a sua expressão física como forma de contestação de tudo aquilo que não lhes é dado de direito.”
Citação do ex-jogador Sócrates.

Cinco de Novembro de 1981. Nasce mais uma criança com cara de joelho, mais um corintiano apostólico romano devoto de São Jorge. Para ser bem sincero, não me recordo de como comecei a torcer pelo Corinthians e passo a acreditar que eu já era alvinegro desde a barriga da minha mãe. Esta era a única pessoa que não torcia pelo todo poderoso na família. Pai e avô eram os maiores torcedores. Meu avô, o mais fanático, foi quem me deu a primeira camisa quando eu tinha cinco anos de idade em mil novecentos e dip’n lik.

Nunca fui fanático e nem tinha como ser. Quando comecei a gostar de futebol o Corinthians vinha mal das pernas, início da década de 90, aquela coisa erma que não ganhava nem perdia. Tanto que naquela época meus ídolos eram os folclóricos Viola, Neto e o Tupanzinho. Lembro que em 1992 o Neto foi na escola que eu estudava. Quando vi aquele cara branquelo e gordinho entrando pelo portão da janela da minha sala saí correndo com agenda e caneta nas mãos, largando a professora falando sozinha. Foi o primeiro autógrafo que ganhei na vida. Primeiro e último.

Na minha sala a predominância era de torcedores do São Paulo. Era escola particular com um bando de “preibói” correndo atrás da moda. Nesta época a moda era torcer pelos Bambis, que estavam no auge, ganhando Libertadores e Mundiais um atrás do outro.
Mas existia um corintiano fanático na minha turma. Lembro bem dele. O nome era Antônio e o apelido “Caquinha”, por ele viver com o nariz escorrendo. O garoto era o mais pobre da sala e ia pra escola com a camisa dos Gaviões da Fiel. Eu achava aquilo o máximo. Andava com ele pra todo lado. Éramos os dois mais zoados da escola, aqueles que todo mundo pegava no pé.

Mesmo assim, nunca fui fanático. Eu tentava ser, mas gostava mais de basquete da NBA que de futebol. Torcia pelo Phoenix Suns só por causa do Charles Barkley, que eu achava ser O CARA. Eu colecionava aqueles famosos Cards e fazia escolinha de basquete. Mas como esporte nunca foi minha praia, desisti de jogar pouco depois.

Fui duas vezes no estádio nessa época. As duas vezes assistir Corinthians e Guarani no Brinco de Ouro da Princesa, com meu pai, tio e avô. Nas duas ocasiões 1 a 1. Meio broxante, eu diria. Ou seja, nada colaborava para eu ser fanático.
O ciclo do São Paulo tinha acabado e iniciado o do Palmeiras com a parceria com a Parmalat. Aquele time que era praticamente uma seleção brasileira.
Paulistão de 1993, Corinthians e Palmeiras. O Timão tinha vencido o primeiro jogo por 1 a 0 com gol de Viola e aquela lendária representação de porco na comemoração. Segundo jogo e o Corinthians toma um baile de Edmundo, é goleado e perde a final. Mais água fria na minha tentativa de fanatismo.

Até que o Corinthians começou em 1995 a ganhar títulos. Primeiro o Paulistão, depois a Copa do Brasil. Início da Era Marcelinho “pé de anjo” Carioca, e da onda de “atletas de Cristo”. Ao menos um título por ano. Chega 1998 e pela primeira vez lúcido, eu vejo o Corinthians ser Campeão Brasileiro (eu me lembro vagamente do título de 90, mas muito vagamente mesmo). 1999 e o Todo Poderoso é Bi-Campeão Brasileiro. 2000, título Mundial Interclubes. Surgem meus novos ídolos: Rincón, Luizão, Ricardinho e o maior deles, o Vampeta. Eu já tinha 17 anos e já entendia um pouco de futebol. Vampeta era raçudo, irreverente e corintiano declarado. Ingredientes que todo torcedor do Corinthians gosta.
Era minha hora de virar um corintiano fanático do tipo que não come alface porque é verde. Mas não. Eu vibrava, tirava sarro de torcedor adversário, mas nada de fanatismo.

O tempo passou, e em 2003 comecei a trabalhar em uma grande empresa. Como bom Técnico Mecânico viciado em computador, fui trabalhar como desenhista junto com a peãozada toda. “Deus fez o homem à sua imagem e semelhança. E o diabo, com inveja, fez o peão.” já dizia a sabedoria popular. Foi só o povo descobrir que eu sou corintiano que todo mundo me zoava. Todos achavam que eu era fanático, e quando o Corinthians perdia já vinham me alugar pela semana toda. Eu não entendia porque que eles se importavam tanto com futebol, mas aquela bagunça toda já estava me dando nos nervos. Isso foi fazendo eu me interar mais do assunto, acompanhar campeonatos e assistir mais jogos na TV só para poder no outro dia tirar sarro da peãozada. Foi aí que eu entendi o fanatismo. Fanatismo saudável, eu diria, pois não fico bravo com as brincadeiras dos colegas, mas dou um jeito de sair por cima, como todo corintiano chato.

Hoje me policio para não consultar a Internet de cinco em cinco minutos pra saber das novas noticias, vídeos, etc. sobre o Corinthians. Em dia de jogo fico nervoso, e enquanto assisto fico com as mãos suando, roendo unha e xingando até a nona geração do juiz. Ainda mais que nos últimos tempos nem a diretoria nem o time tem colaborado.

Por fim das contas acabei descobrindo que é difícil ser fanático, mas é muito mais difícil deixar de ser, que o termo “corintiano doente” é a melhor expressão do “corintianismo”, que a citação do Sócrates faz mais sentido do que eu imaginava, e por fim das contas, que ser corintiano é conhecer o céu e o inferno profundamente em questão de minutos e mesmo assim ser cada vez mais apaixonado.

Salve, meu São Jorge.
Vai Curintia!






Postado por Unknown às 00:43    

Marcadores: amor, corinthians, corintiano, doente, fanático, fanatismo, paixão, timão

Futebol Canarinho - Capítulo III

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Te cuida, Souza!

Ele está de volta. O único capaz de dar cambalhotas na rampa do planalto, o primeiro a mostrar a piróca na revista mais famosa do Morumbi, o inventor do termo "bambi", a mistura de vampiro com capeta, o mais corintiano dos baianos e o único baiano com nome holandês. Para a alegria da nação alvi-negra, o velho Marcos André Vam Peta está de volta.

"Acabou a graça dos rivais" Perdêro, preiboizada.

Postado por Unknown às 08:57    

Livin' la vida loca - Episódio III

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Se não pode vencê-los, junte-se a eles!

Postado por Unknown às 14:55    

Marcadores: faixa, ladrão, placa, vidaloca

Livin' la vida loca - Episódio II

sábado, 12 de maio de 2007

Ciuminho ou carência?
foto por Marcelo Min.

Tem artista(?) com ciuminho por aí. Deu no Terra que Zezé di Camargo criticou a excessiva exposição dos ex-participantes do Big Brother Brasil na mídia. "Tem cara que fica dois meses no BBB e quando sai tem um monte de paparazzi atrás. Eu canto há 16 anos e não tem nenhum atrás de mim" disse Zezé. "Estou contratando um fotógrafo particular", insistiu.

Não é que o Zezé quer um Fotógrafo parrudo, de costas largas e definidas andando atrás dele o tempo todo? Cruzes! Zezé tá carente, pobre. Dona Zilu, mesmo depois do banho de Botox, não tá dando conta do meninão. E essa tara por paparazzis? Que coisa Zezé... eu sabia que aquele cabelinho do começo da carreira queria dizer algo mais sobre sua personalidade.

- Ai, meu Deeeeeus! Um paparaaaaaazzi!


Postado por Unknown às 22:47    

Marcadores: carência, ciume, paparazzi, zezé di camargo

Futebol Canarinho - Capítulo II

sexta-feira, 11 de maio de 2007

Carta ao Papa

Vendo TV ontem em casa vi o Papa Bento XVI falando com o povo em São Paulo e acabei tendo uma idéia. Vou mandar uma carta ao chefe da Igreja Católica:

Abençoado senhor Bento XVI,

Venho por meio deste fazer um singelo pedido. Tenho sofrido muito nos últimos anos, sou gozado pelos colegas de trabalho, da faculdade e em todo lugar que passo. Estou já estafado de ser caçoado e desmoralizado por um motivo alheio a meu controle.
Por isso, caro Bento, peço-te que retire a venda dos olhos do treinador do Corinthians, Paulo César Carpegiani, e faça-o enxergar que o Marinho não joga futebol. Caso isto não for possível, retire então a venda dos olhos do Marinho, para que ele possa enxergar a bola ou o atacante que espreita a nossa meta.
Peço também, Papa, que lembre o Santíssimo em suas preces da existência do presidente Dualib, pois creio que ele esqueceu que já chegou a hora deste pobre senhor abotoar o paletó de madeira.
Serei muito grato ao senhor e a Deus caso meus desejos sejam atendidos.

Atenciosamente, um corintiano desesperado.

Postado por Unknown às 08:18    

Marcadores: brasileirão, carta, corinthians, corintiano, futebol, papa, timão

Futebol Canarinho - Capítulo I

quinta-feira, 10 de maio de 2007

Parada Gay no Rio Grande do Sul

Na Parada Gay do Rio Grande do Sul acontecida no estádio Olímpico nesta quarta-feira, o São Paulo leva virada, vê o nabo e chora.

E aproveitando o tema, veja fotos do treino do Guarani de Campinas, se preparando para a Série C do Campeonato Brasileiro de 2007.

Postado por Unknown às 00:42    

Marcadores: Bambi, futebol, Galinha, Guarani, libertadores, Parada Gay, RS, São Paulo, SP

Livin' la vida loca - Episódio I

quarta-feira, 9 de maio de 2007

A arte da Submissão

Está cansado de ser pau-mandado? De ter que aguentar seu chefe te mandando fazer serviço de Guardinha e mesmo assim levar fumada por que esqueceu de encaminhar aquele e-mail do Mercado Livre para o e-mail pessoal dele? Enjoou de ir descontar na galinhagem, desestressar em casas de massagem e perder metade do salário?

Una o útil ao agradável! Seja o chefe da galinhagem. Mande em uma pessoa bem galinha. Faça ela te obedecer e ainda por cima sem gastar nenhum tostão furado!

Acesse: http://www.subservientchicken.com/
Anti-Stress garantido.

Postado por Unknown às 12:11    

Vida Coorporativa - Episódio I

A gangue dos bonés ganha adeptos.

Os carecas do escritório aderiram a moda "sorveteiro" para poupar o couro ex-cabeludo dos temíveis raios solares. Bonés do tipo "pode entortar que minha aba continua reta" são os escolhidos. As estampas e cores são diversas, mas os preferidos são os estilo "brinde de empresa barbante" com com direito a espuminha e silk screen borrado.



Eles já foram dois. Hoje são dezenas. Amanhã poderão ser milhares!

Postado por Unknown às 00:42    

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