Desde um mísero ser vivo de duas células eu sou corintiano. Isso é fato. Mas se ligar mesmo em futebol, de acompanhar os jogos todos, montar tabela e falar mal de sãopaulino, só comecei depois que iniciei minha vida laboral.
Trabalhar só é legal porque existe a bagunça entre funcionários fanáticos por futebol. Se não, eu nem levantaria da cama. A proporção no trabalho é de mais ou menos 10 corintianos para cada 3 palmeirenses e 2 sãopaulinos. Isso falando de times grandes, porque se contarmos os times pequenos também temos 1 santista e 3 pontepretanos.
O fanatismo é tão grande que às vezes a gente se pergunta “quanto você ta ganhando pra defender teu time desse jeito?”, mas futebol é isso mesmo, essa coisa apaixonante. E apesar disso, as brincadeiras são sempre muito saudáveis. Ninguém apela, só retruca, sem colocar a mãe no meio, claro, somos torcedores de nível.
Só existe uma coisa que tira o foco do pensamento geral em cima dos times do coração e cria união entre vários torcedores alheios.. A Seleção?? Nãããão... o Campeonato Interno de Futsal. Ahhh quanta rivalidade entre setores. É lindo ver o Fair Play rolando em quadra porque todos terão que trabalhar no outro dia. Fair Play? Que nada! Já temos várias contusões, cortes e gente sem se falar um com o outro. Lindo! Ah o futebol que une e desune. O importante é que o time da Engenharia, da qual o blogueiro que vos escreve é treinador, roupeiro e manager, está nas semi-finais.
Iniciamos o campeonato perdendo por 5 a 4 para o time da manutenção. Nos venceram no cansaço, pois estávamos sem banco de reserva para eventuais trocas.
No segundo jogo fomos à forra. 6 a 2 na Otimização em um show de habilidade, toques rápidos e armas secretas.
No terceiro jogo, 7 a 4 contra o time da outra manutenção. O time entrou com salto-alto-drag-queen e chegamos a estar perdendo por 2 a 1 contra um time com um jogador a menos. Pedi tempo e o pau comeu. O time voltou outro e iniciou a goleada.
Agora, classificados, pegaremos o primeiro ou segundo colocado da outra chave.
Eugênio Higuita, Valdir, Aderbal e Jonny Lee, Millhouse, Dimir, Denniz e Brunão. Esse é o time base. Eu, ainda me recuperando de uma lesão de menisco, só vou jogar a finalíssima se nos classificarmos. E como tenho estrela, garanto ao menos 2 golzinhos decisivos pra levar a taça para o armário da Engenharia. Dentro da área, só eu e Romário fazemos o que precisa.
“Rede é gol” já dizia Denílson.
Terça dia 2 de outubro são as semi-finais. Mais um dia pra sair rouco, porque aqui tem um bando de louco. Louco por ti, Engenharia. E vamos levar a Taça. Será o reconhecimento de um trabalho bem feito pelo técnico... ops, por mim.
Vai Engenharia! Não pára de lutar!
Trabalhar só é legal porque existe a bagunça entre funcionários fanáticos por futebol. Se não, eu nem levantaria da cama. A proporção no trabalho é de mais ou menos 10 corintianos para cada 3 palmeirenses e 2 sãopaulinos. Isso falando de times grandes, porque se contarmos os times pequenos também temos 1 santista e 3 pontepretanos.
O fanatismo é tão grande que às vezes a gente se pergunta “quanto você ta ganhando pra defender teu time desse jeito?”, mas futebol é isso mesmo, essa coisa apaixonante. E apesar disso, as brincadeiras são sempre muito saudáveis. Ninguém apela, só retruca, sem colocar a mãe no meio, claro, somos torcedores de nível.
Só existe uma coisa que tira o foco do pensamento geral em cima dos times do coração e cria união entre vários torcedores alheios.. A Seleção?? Nãããão... o Campeonato Interno de Futsal. Ahhh quanta rivalidade entre setores. É lindo ver o Fair Play rolando em quadra porque todos terão que trabalhar no outro dia. Fair Play? Que nada! Já temos várias contusões, cortes e gente sem se falar um com o outro. Lindo! Ah o futebol que une e desune. O importante é que o time da Engenharia, da qual o blogueiro que vos escreve é treinador, roupeiro e manager, está nas semi-finais.
Iniciamos o campeonato perdendo por 5 a 4 para o time da manutenção. Nos venceram no cansaço, pois estávamos sem banco de reserva para eventuais trocas.
No segundo jogo fomos à forra. 6 a 2 na Otimização em um show de habilidade, toques rápidos e armas secretas.
No terceiro jogo, 7 a 4 contra o time da outra manutenção. O time entrou com salto-alto-drag-queen e chegamos a estar perdendo por 2 a 1 contra um time com um jogador a menos. Pedi tempo e o pau comeu. O time voltou outro e iniciou a goleada.
Agora, classificados, pegaremos o primeiro ou segundo colocado da outra chave.
Eugênio Higuita, Valdir, Aderbal e Jonny Lee, Millhouse, Dimir, Denniz e Brunão. Esse é o time base. Eu, ainda me recuperando de uma lesão de menisco, só vou jogar a finalíssima se nos classificarmos. E como tenho estrela, garanto ao menos 2 golzinhos decisivos pra levar a taça para o armário da Engenharia. Dentro da área, só eu e Romário fazemos o que precisa.
“Rede é gol” já dizia Denílson.
Terça dia 2 de outubro são as semi-finais. Mais um dia pra sair rouco, porque aqui tem um bando de louco. Louco por ti, Engenharia. E vamos levar a Taça. Será o reconhecimento de um trabalho bem feito pelo técnico... ops, por mim.
Vai Engenharia! Não pára de lutar!